Sunday, December 15, 2019

Oasis - Standing On The Shoulder Of Giants [FLAC]


Standing on the Shoulder of Giants is the fourth studio album by English rock band Oasis, released on 28 February 2000 by Big Brother Records. It is the 16th fastest selling album in UK chart history, selling over 310,000 copies in its first week. Standing on the Shoulder of Giants has been certified double platinum by the British Phonographic Industry[1] and has sold around 208,000 copies in the US.[2][3]
In 1999, the year preceding the final release of this album, Alan McGee closed Creation Records and Oasis had lost two founding members (Paul "Bonehead" Arthurs and Paul "Guigsy" McGuigan) and hired new producer Mark "Spike" Stent to replace Owen Morris.
The album is a modern psychedelic record complete with drum loopssampleselectric sitarmellotronsynthesizers and backward guitars, resulting in an album more experimental with electronica and heavy psychedelic rock influences. Songs such as "Go Let It Out", the Indian-influenced "Who Feels Love?", and the progressive "Gas Panic!" were a departure from the band's earlier style.

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Monday, November 18, 2019

Apocalipse: Redescobrindo a Segunda Guerra Mundial (Dublado PT-BR 1080p)

Título Original: Apocalypse, la 2e Guerre mondiale
Gênero: Série-documentário
Produtores: Daniel Costelle, Isabelle Clarke, Jean-Louis Guillaud e Henri de Turenne.
Lançamento: 2009
Qualidade: 1080p
Áudio: Português
Legenda: S/L
Formato: MP4
Tamanho: 7.33Gb
Duração: 5hrs19min
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10


IMDb: 9/10
SINOPSE: Apocalipse: Redescobrindo a Segunda Guerra Mundial é um documentário francês em seis episódios por Daniel Costelle e Isabelle Clarke sobre a Segunda Guerra Mundial. Foi transmitido pela primeira vez de 20 de agosto em 20 e 27 de agosto e 3 de setembro no canal francófono belga RTBF, depois em 23 e 30 de agosto e em 6 de setembro no canal suíço TSR e finalmente de 8 de setembro de 2009 a 22 de setembro foi transmitido no canal France 2. Em Portugal e no Brasil é exibido pelo canal por assinatura National Geographic Channel. Foi também exibido em Portugal pelo canal público RTP1.
O documentário é composto exclusivamente de filmagens reais da guerra realizadas por correspondentes de guerra, soldados, integrantes da resistência e civis.
Os filmes a preto e branco foram colorizados com exceção das cenas do Holocausto, que são apresentadas com o preto e branco original.
Clique na imagem para baixar via torrent.


PLAYLIST NO YOUTUBE: CLIQUE AQUI.

Wednesday, October 2, 2019

COMPLEMENTO NOMINAL VS ADJUNTO ADNOMINAL


·         Complemento nominal completa o sentido de um substantivo abstrato, de um adjetivo ou de um advérbio. CN sempre vem preposicionado.

·         Adjunto adnominal sempre completa o sentido de um substantivo concreto, exceto em casos especiais. Adj. adnominal nem sempre é preposicionado.

Exemplos:
1)       

Os homens são         insensíveis                                 ao sofrimento alheio.
                    Adjetivo/predicativo do sujeito           Complemento nominal.

O complemento nominal é um termo integrante, ou seja, é indispensável. A frase, sem ele, perde o sentido. Ao retirarmos o complemento nominal, não conseguimos entender a oração: os homens são insensíveis. Insensíveis a quê? – Uma pergunta é gerada, pois faz-se necessário um CN para completar o sentido da oração.

2)       

Agi              favoravelmente                               a eles.
              Advérbio/objeto direto        Complemento nominal.

[Eu] agi favoravelmente a quem? A eles. O CN, novamente, gera uma pergunta. Sem ele, é impossível que a frase tenha sentido completo.

3)       

Tenho                  medo                                do escuro.
               Substantivo abstrato        Complemento nominal.

Todo substantivo abstrato gera automaticamente uma pergunta. Tenho medo... de(o) quê? Se alguém tem medo, tem medo de algo ou alguma coisa. Os substantivos abstratos sempre geram perguntas, pois necessitam de alguém ou de algo para existirem. Os substantivos concretos não geram perguntas. Por exemplo: tenho um carro. Carro, aqui, é um substantivo concreto. Ninguém, ao ler essa frase, pensaria: “tenho um carro de quê?” Assim, nunca haverá complemento nominal à frente de um substantivo concreto, pois não é necessário completar sentido algum.

4)       

Eles compraram um carro                           de maneira para seu filho.
                   Substantivo concreto          Adjunto adnominal

Como eles compraram um carro, e carro é substantivo concreto, não é indispensável complementar o sentido da frase com um complemento nominal. No caso, qualquer característica atribuída a carro é dispensável; ou seja, não é necessário dizer que o carro é de maneira para completar o sentido de compraram um carro. O adjunto adnominal apenas adiciona uma característica dispensável ao objeto.

5)      Caso especial:

Ouvi                       as críticas                   da minha família       calado.
                     Substantivo abstrato       Adjunto adnominal

Apesar da palavra crítica ser um substantivo abstrato, o termo seguinte é adjunto adnominal. Nesses casos, para diferenciar entre CN e adjunto adnominal, basta fazer-se uma simples pergunta, nesse caso: “ouvi as críticas... de quem?!” Da minha família. Como a resposta à pergunta anterior foi suprida sem inconsistência, trata-se de adjunto adnominal. Se a resposta estivesse incongruente em relação à pergunta, seria CN.

6)      2ª caso especial:

Ouvi                       as críticas                     aos meus amigos       atônito.
                     Substantivo abstrato       Complemento nominal

Novamente, faz-se necessário uma pergunta simples: “ouvi as críticas... de quem?!” Aos meus amigos...!? Se alguém ouve críticas, ele ouve crítica de algo ou alguém. A resposta, nesse caso, não bate com a pergunta; ou seja, aos meus amigos é complemento nominal. O macete, aqui, está em analisar a pergunta e a resposta suscitadas pelo substantivo abstrato. Então, se a resposta não supri a pergunta, trata-se de CN.

Outros exemplos para elucidar melhor:


·         Presenciei o assalto da quadrilha. Presenciei o assalto do quê? De quem? Da quadrilha (Adjunto adnominal).

·         Presenciei o assalto ao banco. Presenciei o assalto do quê? De quem? Ao banco!? (CN)

Obs: em alguns casos não será possível utilizar esse macete. Quando isso ocorrer, é necessário se guiar pela gramática mesmo.